
Se eu for eu mesma, contar o que eu penso, como vejo e sinto os acontecimentos do mundo, vão gostar de mim? Melhor eu só mostrar o meu serviço/produto assim não corro o risco de perder clientes que pensam diferente. Certo?
Mais ou menos.
No último post dessa série, onde eu falei um pouco sobre diferencial, já pontuei a importância de estar mais presente nas redes sociais, colocando suas pessoalidades com os recortes certos. Um posicionamento é formado do que genuinamente somos, nossas características físicas, roupas que traduzem o nosso comportamento, como nos comunicamos e por aí vai e também como nos relacionamos com o mundo, quais pautas são relevantes e escolhemos relacionar a nossa Marca Pessoal ou não.
Tudo é percebido. O que fazemos e também o que não fazemos. Escolher se omitir quando algo importante acontece no coletivo, não se engane, isso também fala sobre você. Não quer dizer que você precise se posicionar o tempo todo, mas sim, precisa fazer essa escolha de forma intencional e estar ciente das consequências.
Pense como se você fosse a representação física do serviço que oferece. Quais características suas agregam valor ao seu negócio? Quais pensamentos seus podem estar associados ao que você oferece? Se coloque no lugar do cliente, esse é sempre o melhor exercício.
Se for preciso, module o tom, reavalie seu conteúdo, trace nova rota, mas faça de um jeito que você reconheça sua identidade ali. Na sua melhor versão.
O terceiro post da série “do meu jeito” tem algumas fotos do ensaio de Marca Pessoal da @natascha_cima que é Auditora-Líder, Advogada, Engenheira e Presidente da Comissão de Compliance da OAB/Santos. Ainda desenvolve treinamentos em Auditoria



